A obra é guia bem completo sobre os personagens Newt Scamander, Tina Goldstein, Jacob Kowalski, Queenie Goldstein, funcionários do MACUSA e outros personagens e criaturas que fazem parte do universo do filme "Animais Fantásticos e Onde Habitam" - que foi roteirizado por J. K. Rowling.
O livro conta a história dos personagens, traz curiosidades sobre feitiços e varinhas, e outros fatos marcantes. Faz uma análise da personalidade dos personagens e aponta características estéticas dos figurinos e objetos utilizados por eles. Detalhes bem interessantes. Tudo isso e muito mais, acompanhado de muitas fotografias e ilustrações que deixam a leitura ainda mais agradável, instigante e apaixonante.
A leitura é muito proveitosa. O leitor consegue saber até de detalhes que não conseguiu pegar com o filme devido ao tanto de informações ao mesmo tempo. Tudo acontece a todo momento e nem todo mundo pode ter conseguido pegar essas informações 'no ar'. Com o livro, a pessoa consegue ter uma dimensão maior dos fatos e saber de outras curiosidades a respeito.
Senti falta de informações extras, que não tivessem no filme. Fatos curiosos ditos pela própria J. K. Rowling após o lançamento do filme, por exemplo. Para quem já teve a oportunidade de ver o longa metragem, vai sentir falta de um conteúdo diferente no guia. Mas, fora isso, o livro é muito bom e poderá instigar mais pessoas a assistir o filme.
O guia foi publicado pela Rocco Jovens Leitores, selo editorial da Editora Rocco. A edição - que é em capa dura - possui capa e contra-capa muito bonitas, as folhas são resistentes e as fontes são de diversos tamanhos. Além da publicação estar repleta de fotografias, o livro ainda possui uma área extra com várias ilustrações relacionadas ao filme e algumas fotografias do Newt, Tina, Jacob e da Queenie. Todo o trabalho estético está muito caprichado. Com certeza vale a pena ler e ter essa edição em sua estante!
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KOGGE, Michael. Animais fantásticos e onde habitam: Guia dos personagens. Rio de janeiro, RJ: Rocco Jovens leitores, 2016.
Publicado originalmente
http://www.blogpedrogabriel.com/2019/02/resenha-animais-fantasticos-guia-personagens.html
Em tempos de intolerância e desamor, o escritor de “Brasil Polifônico”, pesquisador do Laboratório de Política e Mestre em Teoria do Direito, Davi Lago lança pela Editora Mundo Cristão a obra “Ame o seu próximo”, que apresenta um chamado urgente para resgatar um dos maiores fundamentos bíblicos: amar ao próximo.
Com uma pesquisa refinada embasada nas dimensões da ética, sociologia, filosofia e espiritualidade, o autor apresenta a ética radical de Jesus, que mostra aos leitores que o amor é um imperativo divino, e não mera sugestão do Criador. “O alvo desta obra é examinar por que, afinal, as credenciais da tradição cristã no cuidado com os discriminados e marginalizados são tão díspares das de outras culturas. A resposta certamente parte da compreensão do conceito cristão de amar o próximo, tanto em sua dimensão prática como em sua dimensão intelectual.” (Davi Lago – “Ame o seu próximo, p. 12)
Ame o seu próximo apresenta a iniciativa de cristãos que, inspirados pelo mandamento “ame o seu próximo como a si mesmo”, cumpriram papel civilizatório para a humanidade, como a criação do método Braille e de organizações como Greenpeace, Anistia Internacional, Alcoólicos Anônimos e Cruz Vermelha. “Quando estudamos a ética radical de Jesus, orientada pelo amor a Deus e ao próximo, percebemos que os exemplos negativos, de ódio ao próximo, atestam um comportamento pseudocristão, anticristão, próprio de quem age como um anticristo”, afirma o autor.
Uma leitura necessária, a obra alerta, instrui e convoca os leitores a compreenderem melhor o que Jesus quis dizer sobre amar ao próximo. Escrito com responsabilidade e com uma refinada pesquisa, Ame o seu próximo traz uma leitura de fácil entendimento, além de uma série de referências históricas que a tornam uma ótima fonte de estudo sobre tolerância e amor.
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LAGO, Davi. Ame seu próximo: A ética radical de Jesus. São Paulo, SP: Mundo Cristão, 2020. 208p.
Publicado originalmente
https://guiame.com.br/gospel/leitura/ame-o-seu-proximo-davi-lago-fala-sobre-o-amor-de-jesus-em-livro.html
“A Arte de Escrever” é um livro escrito por Arthur Schopenhauer (1788-1860), filósofo alemão, do qual trata sobre a literatura através de cinco ensaios retirados de sua outra obra chamada Parerga e Paralipomena. Sendo eles: Sobre a erudição e eruditos; pensar por si mesmo; sobre a escrita e o estilo; sobre a leitura e os livros; sobre a linguagem e as palavras.
A primeiro momento quando Schopenhauer escreve sobre a ERUDIÇÃO, acaba criticando os falsos eruditos, estes, que lêem muito e tentam buscar conhecimento somente através de livros e esquecem de ter o conhecimento pelo mundo. Segundo ele estariam deixando de pensar por si mesmos e se influenciando a partir da idéia de outros pensadores. Em um desses momentos, o autor cita: “Ah, essa pessoa deve ter pensado muito pouco para ter lido tanto” (pág. 10).
Por seguinte quando fala sobre pensar por si mesmo, comenta sobre a importância da ORGANIZAÇÃO DOS PENSAMENTOS, o quanto isso é fundamental, seria mais valioso um conhecimento limitado, porém com boa organização para uma assimilação rápida e melhor do que uma mente com grandes conhecimentos, mas que seja difícil discernir para diversas situações. Quando o autor fala que: “é necessário você ter o conhecimento para pensar profundamente sobre algo, mas que só se tem o conhecimento quando se pensa profundamente sobre isso” (pág. 19) podemos ver que ele entende que a busca através da leitura, por exemplo, é essencial, mas que a importância do pensamento próprio é muito maior.
Em sobre a ESCRITA e o ESTILO, Schopenhauer, trata a distinção entre dois tipos de escritores e os seus textos: os que escrevem por dinheiro e os que escrevem em função do assunto. No primeiro caso despreza totalmente o trabalho realizado por quem escreve em função de receber recompensas em troca de seus textos, pois eles na maioria das vezes são escritos por que são pedidos, seu conteúdo nunca é sincero e sempre com pensamentos forçados. Para autores que escrevem em função do assunto, os ressalta, dizendo que suas obras deveriam ser as únicas a serem produzidas pois escrevem sem o objetivo do lucro, com pensamentos fortes e simples e que se é possível enxergar a verdade em seus textos.
Quando o autor fala sobre a LEITURA e os LIVROS ele volta a tratar a importância do pensamento próprio e que a leitura excessiva não agrega em nada, apenas prejudica. Reforça a boa escolha dos livros para a leitura, que seriam os que são escritos por pessoas que vivem para a ciência ou literatura e não aqueles em que o escritor vive delas, pois nosso tempo é limitado para ser desperdiçado. E também enfatiza o fato em que quando lemos deixamos que outra pessoa pense por nós e isso a princípio pode parecer um alívio, porém nos tira cada vez mais a capacidade do pensamento e da crítica.
Por último Schopenhauer enfatiza a importância do APRENDIZADO DE VÁRIAS LÍNGUAS. O autor cita uma frase de Carlos V: “quantas línguas alguém fala, tantas vezes ele é um homem” (pag. 69) e explica tal frase mostrando que quanto mais idiomas um homem fala maior será a sua capacidade de pensamento. Descrimina também, de certa forma, a tradução de textos pois estas nem sempre conseguem trazer o que realmente o autor queria dizer com eles ou o verdadeiro significado de cada palavra e frase.
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SCHOPENHAUER, Arthur. A Arte de Escrever. Porto Alegre, RS: L&PM Editora. 2019. 152p.
Publicado originalmente
https://bityli.com/VtH6G
A cultura pop tem espalhado a cosmovisão pós-moderna, entrando em conflito inevitável com a cosmovisão cristã. Diariamente, toneladas e mais toneladas dessa cultura tem inundado nossas vidas, no formato de quadrinhos, séries, filmes, games e tantos outros. Nesse contexto, como identificar essas influências e utilizá-las em favor do Evangelho? Como manter a identidade cristã e consumir o entretenimento geek? E, finalmente, mas não menos importante: como ser um agente de transformação da cultura do nosso tempo, produzindo uma cultura pop cristã com relevância para a sociedade? Essas e muitas outras questões você encontrará neste livro, recheado dos conceitos básicos sobre cultura e arte, assim como a sua relação com a fé cristã (Sinopse)
Como os próprios autores afirmam, este livro não tem a pretensão de esgotar o assunto, ser um compilado acadêmico ou teológico, muito menos trazer uma abordagem definitiva. Pelo contrário, tudo nos leva a crer que, em um futuro não tão distante, deverá surgir alguma edição revisada, atualizada, corrigida e ampliada. Você sabe, neste universo freqüentemente o tempo e o espaço não são exatamente um problema.
O objetivo dessa obra é trazer algumas definições básicas que ajudarão os curiosos e ‘simpatizantes’, aqueles que têm dúvidas ou querem entender o mínimo sobre cultura pop, e ainda os que já são do ramo, mas que podem encontrar neste livro um importante apoio para “traduzir” a linguagem pop, geek ou nerd para o dialeto dos seres humanos mortais.
Sinval Filho é jornalista, teólogo e Bacharel em Comunicação Social, além de pós-graduado com MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Fundou como sócio a Editora 100% Cristão e, como empreendedor, teve a iniciativa inédita de criar um selo editorial focado no universo geek cristão.
Richarde Guerra, pós graduado e mestre em teologia, pastoreia uma das maiores denominações cristãs do Brasil, a Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte. Amante da nona arte, nerd assumido e escritor com mais e 40 livros. É autor da série evangélica com a Turma da Mônica: Devocional Turma da Mônica 1 e 2, e também do jogo Aprendendo a Bíblia com a Turma da Mônica.
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GUERRA, Richarde; FILHO, Sinval. Manual Cristão da cultura POP. Osasco, SP: Editora 100% Cristão, 2019.
Embora C. S. Lewis seja um dos autores mais prolíficos da história, com contribuições diversas nos campos teóricos e literários, ele levou anos para desenvolver sua voz como escritor. Este diário – agora em formato de livro - acompanha sua fase inicial, período em que ele começava seus estudos em Oxford e ainda amadurecia seu estilo de escrita e suas referências teóricas.
Já nesse período, o leitor pode perceber como Lewis era culto. Ele devorava livros, que foram seu amor ao longo da vida e a base de seu trabalho como estudioso e escritor. Naturalmente, sua obra deixa transparecer a variedade de referências, contendo camadas com centenas dos grandes livros da história escondidos nas palavras do autor.
Os registros dos cadernos aqui apresentados (que vão de 1922 a 1927) possibilitam ao leitor formar um senso único de Lewis de maneiras que podem ajustar em sua mente a imagem do homem e do escritor, ajudando a descobrir os padrões de pensamento de Lewis fora do ensino formal e da escrita.
Para que o leitor realmente encontre Lewis, os organizadores tiveram a preocupação de não interferir no texto com alterações que comprometessem a forma original. Por isso, as abreviações são conservadas e até mesmo alguns erros ortográficos que não comprometem o sentido da frase. Foi mantido o uso de maiúsculas desnecessárias com a intenção de manter a autenticidade e o sabor do texto lewisiano.
Por idêntico motivo, não foi alterada a estrutura das frases — mesmo em casos que geram estranhamento ou parecem pouco corretos — a não ser que a clareza do pensamento estivesse comprometida. Sempre que possível, há explicação através de notas de rodapé conceitos que aparecem no livro, assim como os autores e obras mencionados. Contudo, muitas referências podem ter ficado de fora, já que é impossível mapear com precisão todo o intrincado de pensamentos que passavam pela cabeça do autor. Mas esse é justamente o desafio e a diversão de ler Lewis. Como J. R. R. Tolkien disse uma vez, à respeito de Lewis, ao biógrafo George Sayer: “Você nunca vai chegar ao fundo dele”.
Lewis encerrou seu diário com a anotação de 2 de março de 1927. Embora não tenham sido copiadas para os Lewis Papers, o caderno contém várias outras páginas de diário. Lewis fez anotações do dia 19 a 22 de janeiro e em 2 e 3 de junho de 1928 em inglês antigo e uma anotação em 4 de junho de 1928 em latim. O caderno também contém “retratos” ou descrições escritas de nove colegas de Lewis no Magdalen College, durante o período em que a última parte de seu diário estava sendo escrita. Eu acredito que eles foram feitos para acompanhar o diário e os incluí em um apêndice.
A diferença mais significativa entre o que é encontrado nos Lewis Papers e este livro é que este é bem mais curto. O diário inteiro usa, mais de um quarto de milhão de palavras, e o Espólio de Lewis e os editores achavam que o livro ficaria mais palatável para mais leitores se fosse diminuído em cerca de um terço. Isso foi feito de tal maneira que nenhum dos principais interesses de Lewis — amigos, livros, vida doméstica — fosse perdido. Havia muitas repetições no diário, e eu cortei principalmente alguns dos muitos detalhes das tarefas domésticas que, ouso dizer, Lewis estaria feliz em esquecer quando foram escritas.
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Lewis, C. S. Todo meu caminho diante de mim. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2020. 640p.
Escrito pelo jornalista e vencedor do Prêmio Jabuti, Ricardo Alexandre. Ao longo de 16 capítulos, o escritor lança mão de uma extensa e qualificada pesquisa jornalística para oferecer aos leitores uma experiência instigante da primeira à última página.
Desde antes do período de ascensão de Jair Bolsonaro em 2017, passando pelas campanhas e eleições presidenciais de 2018, até os 500 primeiros dias de governo, Ricardo analisa as conexões entre o fenômeno político do bolsonarismo e o movimento evangélico — uma de suas principais bases eleitorais —, e elucida os eventos que culminaram na eleição presidencial. Contudo, conforme aponta Ricardo, o personagem principal do livro não é Bolsonaro, mas, sim, a igreja evangélica brasileira e seu papel nos desdobramentos históricos em questão.
Para não desqualificar os oponentes ideológicos como se fossem “inimigos da pátria” ou de Deus, e para deixar claro que se busca discutir ideias e não pessoas, em “E a verdade os libertará” o jornalista faz referências a personalidades com diferentes opiniões políticas, umas mais à direita, outras mais à esquerda. Por abordar questões que abrangem o ambiente religioso e temas concernentes à fé, ele recorre a teólogos de diferentes vertentes. O resultado é uma argumentação responsável, contundente e respeitosa, oferecendo ao leitor as bases para a reflexão, o debate e à troca de opiniões.
“Este livro não foi escrito para convencer o leitor a pensar como eu penso. […] Meu desejo é que algumas (quem sabe todas) as reflexões propostas aqui possam abençoar o leitor e enriquecer esse debate, que é, e precisa ser, muito maior e mais amplo.” (P. 11)
Novidade da Mundo Cristão, “E a verdade os libertará” vem ao encontro da iniciativa da editora de disponibilizar obras que contextualizam a realidade do Brasil e do mundo, que ajudam os leitores a estabelecerem diálogos entre diferentes grupos, tanto dentro quanto fora da igreja, a fim de que possam colaborar para o bem comum.
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ALEXANDRE, Ricardo. E a verdade os libertará: reflexões sobre religião, política e bolsonarismo. São Paulo, SP: Mundo Cristão, 2020. 256p.
Publicado originalmente
https://jornalggn.com.br/noticia/bolsonarismo-livro-explica-fenomeno-dentro-das-igrejas-evangelicas/
O saber docente não é formado apenas da prática, sendo também nutrido pelas teorias da educação. Mediante esta afirmação fica claro que, a teoria tem importância fundamental, pois ao nos apropriarmos de fundamentação teórica nos beneficiamos de variados pontos de vista para uma tomada de decisão dentro de uma ação contextualizada, adquirindo perspectivas de julgamento para compreender os diversos contextos do cotidiano. A interação entre saberes gera o desenvolvimento de uma prática pedagógica autônoma e emancipatória.
É importante lembrar que um bom professor não se constitui apenas de teoria, embora ela tenha sua importância. Um professor vai se formando na relação teoria e prática, pois é a partir da ação e da reflexão que o professor se constrói enquanto indivíduo em pleno estado de mudança.
O livro “Sala de aula: reflexões de um jovem professor sobre teorias e práticas da educação” , apresenta a sala de aula como um espaço vivo com sua implicações, ou seja, lugar de dinâmica, de interação humana, do contato de gente pra gente que faz educação. Um dos aspectos bom, entre tantos outros, desse livro é a sua didática. Ele trabalha conceitos: o que é escola, o que é educação , o que é imaginação. É um livro cheio de indagações.
“O ser professor está relacionado com o fato de compreendermos, primeiramente, que somos como sujeito histórico. De onde viemos? Como nos formamos? Qual foi o nosso processo de educação informal e formal? Existiu alguma professora ou professor que tenha nos marcado profundamente, não como alunos, mas como humanos? Porque, veja bem, essa parte é importante: não ensinamos para aluno (no sentido de sempre serem alunos) ensinamos para gente. Gente como a gente. Gente que sente dor; que se emociona; que chora na sua aula quando alguma falha desperta gatilhos felizes e triste; gente que vai para casa com saúde daquilo que ainda nem conhece. Ensinamos para humanos”.
O livro está dividido em duas partes: Primeira parte - TEORIA, com doze capítulos com temas voltados para educação, ser e estar professor (a) . O professor como aquele tipo de aluno exemplar: esperto e errado, Escutar e ouvir, criatividade e educação na modernidade. Segunda parte – PRÁTICA, com oito capítulos que trabalha assuntos como planejamento, planos e até aulas a distância.
Neste livro, “o jovem professor, pedagogo e escritor Leonardo de Andrade reflete sobre as diferentes questões que atravessam a prática educacional, e teoriza sobre diferentes formas de ver e fazer educação.”
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ANDRADE, Leonardo de. Sala de aula: reflexões de um jovem professor sobre teorias e práticas da educação. Pelotas, RS: Editora Fugitivo Literário, 2020.
Este livro inaugura uma nova trilogia do projeto 40 Dias – e uma nova fase mais interativa com o leitor. Por meio do conceito de gamificação, o livro oferece um processo inovador de ensino e aprendizagem da Palavra de Deus. É possível ler a obra de forma tradicional ou sequencial, mas também numa leitura totalmente diferenciada, decifrando códigos secretos com diferentes níveis de dificuldade.
Além disso, você encontrará nesse devocional os seus games favoritos de todos os tempos! Os leitores de várias gerações poderão encontrar o Pac-Man, Super Mario ou Sonic. Mas também vão se deparar com Enduro, Final Fantasy, Street Fighter e muitos outros até Minecraft e Fortnite!
Este livro é diferente de tudo o que você já conhece sobre a série de livros “40 dias”. Para começar, existem duas maneiras de trilhar esta jornada. A primeira é a leitura sequencial, iniciando no dia 01 e concluindo no dia 40. A segunda forma, a mais legal, é o modo Gamer de leitura. Ao final de cada Devocional, o leitor encontra qual é o próximo texto que precisa ler, bem como um código secreto que precisa ser descoberto por você.
Existem quatro níveis de códigos neste livro: Fácil, Médio, Difícil e Extremo. Cada um deles é composto por dez Devocionais e escondem uma mensagem, que pode ser uma frase ou uma palavra. No final deste livro, você encontra um espaço para decodificar os códigos secretos e vencer o modo Gamer deste “40 Dias”.
Sobre o autor: Eduardo Medeiros é doutor em história medieval, teólogo e pastor de jovens, e tem dedicado parte dos seus estudos às relações entre a cultura pop e o cristianismo. É autor dos best-sellers “Devocional Pop” e da série "40 Dias" (Vingadores, Star Wars e Liga da Justiça). Idealizador do projeto “Parábolas Geek”, que extrai ensinamentos cristãos do cotidiano jovem e de ícones da cultura de massa como cinema, televisão, quadrinhos, games e internet.
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MEDEIROS, Eduardo. 40 Dias no mundo dos games. Osasco, SP: Editora 100% Cristão, 2019.
Vinte anos se passaram desde a primeira invasão alienígena. Vinte anos de paz, reconstrução e avanços tecnológicos – incluindo uma base na lua e aviões que utilizam tecnologia inimiga. Mas o período de trégua está chegando ao fim: os aliens retornam para o acerto de contas, com naves ainda maiores e armas mais perigosas, causando milhões de mortes e destruição em massa. As poucas esperanças da Terra estão depositadas no grupo que inclui o cientista David Levinson, um senhor da guerra no coração da África e uma piloto de caça, filha do ex-presidente Tom Whitmore.
Independence Day é um marco da história do cinema, afinal a produção redefiniu os filmes de catástrofes e pautou todos os lançamentos do gênero que viriam depois. Agora, temos a novelização de Alex Irvine, que disseca todos os detalhes dessa historia emocionante.
O livro começa na base humana construída em Reia, um satélite natural de Saturno, onde reside uma tribulação russa, em meio aos problemas técnicos de uma instalação nova. Depois da guerra de 1996 e da invasão alienígena, onde uma imensa nave alienígena entra na órbita da Terra, lançando 36 destroieres de cidades para aniquilar as maiores cidades do mundo. Sendo que em menos de 48 horas, 108 cidades são reduzidas a cinzas.
Com a surpreendente vitória, os seres humanos passaram a usar as tecnologias vindas com as naves para se defender. Bases, estações, armas, naves, uma nova era para a humanidade surgiu com todos os avanços feitos em defesa.
“Enquanto nos lembramos dos últimos vinte anos, também precisamos pensar no futuro. O mundo foi reconstruído e está mais forte do que jamais imaginamos. Precisamos prometer para nós mesmos e para as futuras gerações, que nunca mais seremos pegos desprevenidos. Nós precisamos continuar batalhando juntos para garantir o futuro da humanidade – e enquanto ficarmos unidos, nós sobreviveremos.”
A história é narrada em terceira pessoa. O livro onde é o oficial do filme, mostra ainda duas partes, com os acontecimentos de 03 e 04 de julho que vão apresentando por meio de várias perspectivas o momento da nova invasão, a luta e o desfecho. As cenas de batalha são detalhadas e criam uma grande expectativa.
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IRVINE, Alex. Independence Day: o ressurgimento. São Paulo, SP: Editora Nemo, 2016.
Publicada pela Editora Mundo Cristão, a obra “Explicação clara da perfeição cristã” ajuda os leitores a compreender a teologia de Wesley e apresenta uma introdução detalhada de Paulo Ayres, profundo conhecedor do metodismo
John Wesley, nascido em 1703, foi um religioso anglicano e evangelista que fundou o movimento metodista. Por meio de mensagens de santidade e transformação pessoal, ele provocou profundas transformações sociais na Inglaterra do século XVIII que se espalharam por todos os continentes. Considerado um dos maiores evangelistas da história da igreja, Wesley pregou até os últimos dias de vida, onde morreu em Londres, no dia 2 de março de 1791.
Pregando a fé, ele viveu quando o cristianismo, em todas as suas denominações, estava definhando. Dentre aqueles que não se conformavam com a “paralisia” da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley, primeiro, durante o tempo de estudante na Universidade de Oxford, depois como líder no meio do povo.
Ao entrar para a faculdade, John Wesley não se deixou influenciar pelo ceticismo cínico e nem pela libertinagem. Como reação a isso formou junto com outros poucos jovens, o chamado "Clube Santo". Os adeptos dessa sociedade tinham a obrigação de dar um testemunho fiel da sua fé cristã, conforme as regras da Igreja Anglicana. Eram rígidos e regulares em suas expressões religiosas, bem como no exercício de ordem espiritual e no auxílio aos pobres, aos doentes e aos presos. Por causa dessa regularidade, os demais companheiros da universidade deram ao grupo de jovens o apelido de “Metodistas”.
“Em primeiro lugar, não só admitimos, mas sustentamos firmemente, que não existe perfeição nesta vida que implique qualquer dispensa de cumprir todas as ordens de Deus ou de fazer o bem a todas as pessoas enquanto vivermos, embora principalmente aos da família da fé” (p.47)
E, para registrar todos os seus ensinamentos, John Wesley, também conhecido como o Pai do Metodismo, escreveu Explicação clara da perfeição cristã, uma obra clássica do cristianismo e essencial para compreender a teologia de Wesley, fundador do metodismo. Sua primeira edição data de 1766 e teve papel fundamental para deter a “controvérsia perfeccionista” que ameaçava a sobrevivência do avivamento metodista.
Essa edição especial, publicada pela Editora Mundo Cristão, proporciona ao leitor o texto integral de Wesley, além de dois célebres sermões sobre o tema da perfeição cristã. Destaca-se, ainda, uma introdução escrita detalhada de Paulo Ayres, profundo conhecedor do metodismo, que situa a obra no contexto da história do movimento e oferece detalhes importantes da vida de seu fundador.
Uma das lições oferecidas por ele para os fiéis é: a igreja não muda o mundo quando gera pessoas convertidas, mas sim, quando gera discípulos. O conceito discipulado de Wesley renovou o ministério dos templos sagrados, preservou frutos do avivamento e foi o exercício prático de muitos princípios da reforma.
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WESLEY. John. Explicação clara da perfeição cristã. São Paulo, SP: Mundo cristão, 2020. 192p.
Publicado originalmente em
http://www.consumidor-rs.com.br/2013/inicial.php?case=2&idnot=58672
Scott Fitzgerald foi um grande escritor, dono de um estilo inteiramente pessoal. Sua narrativa criou as fórmulas de sua época. Cada um de seus contos e romances são representações do que o autor, de certo modo, viveu. Ele descreveu aquele período de ascensão dos anos 20 no qual as festas glamourosas, eram embaladas a álcool e jazz. Cantou sua adoração ao dinheiro e revelou sua secreta admiração pelas belezas e danações que envolviam a vida dos ricos. E… deixou-nos clássicos que eternizaram os anos dourados do sonho americano.
Essa obra - O Grande Gatsby, clássico americano escrito por F. Scott Fitzgerald - retrata um período da história norte-americana conhecido como os anos dourados, em que a riqueza e o glamour pareciam estar em toda a parte. Um período emergente no qual a high society norte-americana vivenciou o luxo e o glamour de festas embaladas por grandes personalidades, regadas a álcool e muita música. E as consequências retratadas no romance servem de lição para toda e qualquer inteligência que tenha acesso a esta história narrada de modo envolvente, repleta de detalhes pitorescos, numa mágica verbal cheia de um lirismo particular.
Desde que foi lançada, em 1925, a história de Jay Gatsby tornou-se uma parábola exemplar do sonho americano. Protótipo do self-made man, Gatsby acumula grande fortuna e se torna figura lendária de uma América próspera, embalada pelo ritmo do jazz, as máquinas de Detroit e o cinema de Hollywood. Sua história de ascensão é narrada a distância por Nick Carraway, um convidado assíduo às suas festas. Carraway logo descobre a infelicidade íntima de seu "herói", que cultiva um antigo amor, até aquele momento mal resolvido, pela mulher de um milionário. A atmosfera de euforia e vazio que toma conta de O Grande Gatsby é uma das melhores imagens da geração de F. Scott Fitzgerald (1896-1940), certamente seu melhor intérprete.
Além de lhe proporcionar a leitura de uma narrativa memorável, esse clássico tão pouco conhecido no Brasil lhe fará viver e conhecer, de perto, as ações e costumes de uma outra época e sociedade: os Estados Unidos da América do séc. XX.
Visando proporcionar uma experiência verdadeiramente enriquecedora, esta edição foi traduzida especialmente para os membros do Clube (portanto, inédita no Brasil) e é BILÍNGUE, para que você possa consultar o texto original e alcançar o máximo de proveito e entendimento da obra.
Além d’O Grande Gatsby, o box vem acompanhado de brindes que ajudarão você a se inserir ainda mais no universo da obra: (1) A Seleta Gatsby: coletânea de três contos de Fitzgerald relacionados à obra principal; (2) Um marcador de páginas especialmente desenvolvido na temática do clássico; (3) Um retrato do autor.
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FITZGERALD, F. Scott. O Grande Gatsby. Novo Hamburgo, RS: Clube de Literatura Clássica, 2020. 392p.