“Desde que as criaturas sombrias foram libertadas, tudo o que era vivo no mundo tinha se tornado um alvo. Animais plantas, insetos, seres humanos, transformaram-se em alimento para os seres insaciáveis. No começo, alguns diziam ser um castigo vindo do inferno para cobrar o preço por todos os males causados pelo homem: a ganância, a cobiça, a falta de humanidade. Já outros acreditavam em seres extraterrestres, vindos de planetas distantes na intenção de dizimar a raça humana e se apossar de suas fontes naturais. Ninguém ainda sabia a verdade, mas o único fato com o qual todos concordavam era que, em poucos meses, tudo estaria seco, morto”.
No enredo, 90% da população mundial já foi dizimada por seres batizados popularmente de “sombras”. Neste quadro apocalíptico, as novas tecnologias e os meios de comunicação se tornaram absoletos. Joaquim e os dois filhos, fugindo do caos, trilham uma jornada em busca do desconhecido permeada por medo e desespero, lutando pela sobrevivência. Enquanto isso, - como diz a sinopse – “distante dessa família, dois grandes grupos de sobreviventes travam uma guerra não declarada por um dos últimos paraísos habitados pela raça humana”.
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PEDROSA, Daniel. Retirantes: o legado das sombras. Barueri, SP: Novo Século Editora, 2022. 256p.
Disponível em todos os formatos: Novo Século Editora e Amazon.
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