Este é um dos quatro romances narrados pelo o Doutor Watson sobre as aventuras do primeiro e único detetive consultor do mundo, Sherlock Holmes. A história começa de forma típica: Holmes e seu melhor amigo, dr. Watson, estão em sua casa quando recebem a visita de um novo cliente: o médico de um vilarejo do interior que deseja a opinião do detetive sobre a estranha morte de seu vizinho, Sir Charles Baskerville.
Uma terrível maldição pesa sobre os Baskerville na velha mansão de seus ancestrais, no meio de um pântano selvagem no interior da Inglaterra: quando um cão enorme e demoníaco, uma fera gigantesca e faiscante aparece, é morte certa para um membro da família. As circunstâncias dramáticas da morte repentina de Sir Charles Baskerville e os uivos aterrorizantes que vêm do pântano parecem confirmar essa maldição. Seria essa morte causada por um ser sobrenatural? Ou seria ela um macabro homicídio?
Henry Baskerville, o herdeiro de Sir Charles, volta do Canadá para tomar posse de seu título e de seus domínios. Ainda em Londres, recebe um bilhete anônimo: “Se você dá valor à sua vida ou à sua sanidade mental, deve se manter longe do pântano.” Apesar da ameaça e sem noção do terror que os espera, Sir Henry decide ir para a Mansão Baskerville, acompanhado por Watson, amigo e assistente de Sherlock Holmes encarregado pelo detetive de proteger o rapaz. Enquanto isso, Sherlock se empenha em resolver o enigma sem o conhecimento dos outro.
A narrativa apresenta diversos mistérios que se conectam no final de uma forma espetacular. Arthur impressiona a todos mais uma vez com sua história, é impossível não se encantar com o livro e ficar surpreso no meio de tantas revelações.
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DOYLE, Conan. As aventuras de Sherlock Holmes: O cão dos Baskervilles. São Paulo, SP: Editora Círculo do Livro, 1985.
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[1] https://garimpoliterario.wordpress.com/2016/03/18/resenha-o-cao-dos-baskerville-arthur-conan-doyle/
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