O LIVRO E O AUTOR
A série de sete livros de fantasia "As Crônicas de Nárnia", foi escrita pelo autor britânico, da Irlanda do Norte, Clive Staples Lewis (conhecido como C.S.Lewis), entre 1949 e 1954, e é a obra mais conhecida do autor. Esta série é considerada um clássico da literatura infantil, tendo vendido mais de 120 milhões de cópias em 41 idiomas. Embora seja considerado um clássico da literatura infantil, contudo, não é uma obra declaradamente feita para crianças. No entanto, o público infantil tem grande identificação com as histórias, já que, na maioria delas, os personagens principais são meninos e meninas. Além disso, a linguagem empregada por C. S. Lewis é leve e simples, o que contribui para a compreensão infantil.
Foi adaptada, inteiramente ou parcialmente, diversas vezes para rádio, teatro e cinema. A primeira adaptação de O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa ocorreu em 1967, com episódios de trinta minutos para TV. Em 1979, o mesmo livro foi adaptado para desenho animado. No final dos anos 80, a BBC adaptou os quatro primeiros livros em uma série de TV (que depois foi compilada em três filmes). Além disso, a série de C. S. Lewis se tornou peça radiofônica e apresentações teatrais. Esta série ganhou adaptação para o cinema desde 2005, com o filme “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa”. Desde então foram lançados dois filmes da série: As Crônicas de Nárnia: Principe Caspian (2008) e As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada (2010). Já a última adaptação foi feita pela 20th Century Fox. Todas as adaptações foram filmadas em várias partes do mundo, como Nova Zelândia, Polônia, República Tcheca, Eslovênia e Austrália. No filme “Príncipe Caspian”, as cenas da cidade de Londres foram filmadas em Praga; e os prédios londrinos foram inseridos nas imagens por computação gráfica. As histórias das crônicas se passam no mundo fantástico de Nárnia, onde existe magia, animais falam e há guerras entre seres do bem e do mal.
Os livros contêm temas cristãos, mas também fazem uso da mitologia grega e nórdica, como faunos, fadas, sereias, dríades, duendes e dragões. Em um diálogo, Lúcia diz: “No nosso mundo também já aconteceu uma vez que, dentro de um certo estábulo, havia uma coisa que era muito maior que o nosso mundo inteiro”.
Clive Staples Lewis nasceu em 1898, em Belfast (Irlanda do Norte) e morreu em 1963, em Oxford (Inglaterra). Além de escritor, ele também foi teólogo e professor universitário. Escreveu dezenas de livros, incluindo obras sobre apologética cristã, poesias, uma trilogia de ficção científica e, é claro, ‘As Crônicas de Nárnia’. Durante a Segunda Guerra Mundial, ficou conhecido por dar palestras motivadoras na rádio BBC de Londres. Conviveu com vários escritores famosos, como Tolkien, T. S. Eliot, Owen Barfield e G. K. Chesterton.
Tolkien (escritor da saga O Senhor dos Anéis) e Lewis foram grandes amigos durante décadas, sendo este responsável pela conversão de Lewis ao cristianismo. Na época da morte de Lewis (em 1963). A amizade entre os dois escritores foi explorada no livro O Dom da Amizade: Tolkien e C. S. Lewis. A publicação de O Senhor dos Anéis foi muito incentivada por Lewis, que aliás foi um dos primeiros a ouvir a história, juntamente com Christopher Tolkien. Tolkien jamais deixou de admirar Lewis como amigo, embora não gostasse da maioria de seus livros, em especial As Crônicas de Nárnia, que entendia como sendo alegórico e infantil demais. Embora houvesse criticado em diversos pontos as histórias de Lewis, Tolkien alegou que o enredo desta história seria um instrumento para emitir-nos valores cristãos e bíblicos.
C. S. Lewis inspirou vários outros escritores contemporâneos, como Daniel Handler (Desventuras em Série) e J. K. Rowling (Harry Potter). Em homenagem à sua contribuição à literatura, há uma estátua do autor entrando em um guarda-roupa, em sua cidade natal, Belfast, na Irlanda do Norte.
Quando escreveu os livros em questão, segundo um relato do próprio Lewis, a sua intenção inicial não era usar temas cristãos, porém estes teriam sido naturalmente incorporados durante o processo de criação. Este conteúdo cristão se tornou o centro de um caloroso debate entre seus críticos e defensores. Enquanto alguns cristãos entendem a série como um grande meio de evangelização, outros a entendem como um meio subliminar de passar valores pagãos. Outros, ainda, defendem que a temática cristã em alguns livros é tão sutil que os leitores que não estejam familiarizados com elas dificilmente a identificariam. Embora tal sutileza possibilite que esta temática atinja, de certa forma, ao público não cristão.
Em cada livro, encontram-se elementos que remetem a fatos relacionados aos acontecimentos bíblicos. Entre eles, o mais célebre é a comparação entre o personagem fictício Aslam e a figura de Deus, na pessoa de Jesus Cristo. Tal comparação se deve ao fato de que este personagem é um Leão (Jesus é chamado de Leão da Tribo de Judá- Apocalipse 5.5), está presente do início ao fim da história, foi o autor da criação do mundo de Nárnia. Além disso, é intrigante a passagem em que Aslam diz: "Também sou conhecido no seu mundo, mas por outro nome". Completando que era necessário conhecê-lo no mundo "real", pois era possível se relacionar com ele. Um outro ponto interessante é a referência aos seres humanos como “filhos de Eva” explicita essa relação entre Nárnia e a Bíblia. No filme da Disney também aparece esse simbolismo. As comparações que serão apresentadas aqui servem como convite para que outros espectadores procurem mais analogias e simbolismos.
Os filmes são ótimos, mas sem ler o livro “O Sobrinho do Mago” é difícil compreender o porquê do guarda-roupa no primeiro filme (que é o segundo livro). Os dois primeiros filmes (O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupas e Príncipe Caspian) são assinados pela Disney, que apenas contribuiu com a produção não alterando a obra de C.S Lewis. O último filme até agora (A Viagem do Peregrino da Alvorada) é assinado pela Century Fox Film. Realmente vale a pena conferir os dois materiais, tanto os livros quanto os filmes!
Antes de entrar no conteúdo do texto, quero deixar claro algumas coisas: Nárnia não deve ser lido nem considerado como uma obra de teologia, ali não é a Palavra de Deus. Afinal a “magia” não é o meio pelo qual devemos recorrer para nos encontrarmos com Deus, nem ao vermos uma imagem de um leão devemos considerar Deus ali, não é isso que Deuteronômio 18:9-13 e Êxodo 20:4,5.
Os fatos abaixo relacionados estão em muitos blogs e sites, e lendo cada um deles tentei em cada bloco juntar todas as informações de todos os livros e uma mensagem cristã contida em cada um deles, de acordo com a ordem cronológica dos livros compilados no volume único da série:
O SOBRINHO DO MAGO
O sobrinho do mago é uma introdução ao mundo de Nárnia – apesar de não ser a primeira crônica escrita, é a primeira em ordem cronológica. São claros os paralelos traçados com o livro bíblico de Gênesis, pois temas como a criação, o pecado original, o fruto proibido e a tentação, ficam claros no enredo da história. Neste livro, Digory viajando entre outros mundos procurando por sua amiga Polly. É nessa viagem que ele descobre um mundo escuro e vazio, mas nele há um leão que canta e, enquanto faz isso, várias coisas começam a surgir. Antes da conclusão da construção de Nárnia, os dois libertam Jade, que mais tarde seria a Feiticeira Branca. Ela representa o pecado original que tenta o menino, assim como a serpente e Adão e Eva.
Como ocorre nos outros livros, estes temas são apresentados de maneira que possam ser facilmente entendidos, possibilitando que crianças que já conheçam a história da criação não tenham dificuldades em acompanhar a história.
O LEÃO, A FEITICEIRA E O GUARDA-ROUPAS
O LEÃO, A FEITICEIRA E O GUARDA-ROUPAS
A carta indica que Lewis quis representar Jesus Cristo de forma figurada com o leão Aslam. (Jesus é chamado de Leão da Tribo de Judá- Ap 5.5); está presente do início ao fim da história e é o único personagem que aparece em todos os sete livros das Crônicas. Ele é o filho do Imperador do Além Mar, é caracterizado como o guardião constante, protetor e ajudante de Nárnia, assim como protetor das crianças do nosso mundo. Aslam criou Nárnia ao cantar sua vida, e trouxe seu fim ao destruí-la e dá a sua vida em lugar de outra pessoa culpada por traição, assumindo a sua condenação, morrendo em seu lugar, porém é ressuscitado.
Ainda sobre a ressurreição, a pedra que se quebra na mesa da montanha simboliza a cortina rasgada do templo com a morte de Jesus, isto é, simboliza o véu que foi rasgado de alto abaixo. A presença de Suzana e Lúcia ali na ressurreição de Aslam simboliza o testemunho da ressurreição do Cristo que foi dado por Maria Madalena. Lewis afirma que "toda a história de Nárnia se refere a Cristo". Nele, percebe-se que quando mais é necessário, pode-se achar a Deus. Além disso, é intrigante a passagem em que Aslam diz: "Também sou conhecido no seu mundo, mas por outro nome".
Temos ainda a Feiticeira que simboliza as trevas disfarçadas de luz, o mal da maneira que ele quer ser visto. A perseguição da feiticeira contra os seres humanos em Nárnia simboliza a perseguição do mundo contra os cristãos. O ódio que ela possuía contra os seres humanos simboliza o ódio infernal do diabo. A neve permanente que cobre Nárnia durante o governo da “Feiticeira Branca” simboliza a frieza e a esterilidade do pecado na vida sem Cristo. A sedução de Edmundo pela Feiticeira Branca é comparável ao pecado original e o domínio que esta lhe impõe é comparável ao jugo que os demônios impõem à alma em pecado mortal. Começa com a promessa de que ele poderá reinar acima dos outros e continua com a ilusão daquela comida oferecida, a qual agrada sem satisfazer realmente e que depois é substituída por alimentos cada vez piores e pela ameaça de petrificação, o que simboliza o enrijecimento espiritual, e de morte. O medo que os anões e os lobos sentem da Feiticeira simboliza o medo que toma conta da alma daqueles que seguem o caminho maligno.
Um dos blogs consultados por mim, fala algo interessante sobre a Feiticeira; “O Mal geralmente é retratado pelas trevas (preto) e não pelo branco, assim uma confusão de símbolos se instalada em todo o filme. Parece ser uma coisa, mas na realidade é outra. A feiticeira representa o mal da maneira como ele quer ser visto, atraente, belo, com aparência de bem, mas na verdade é exatamente o oposto. [“E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjos de luz.” 2 Coríntios 11.14] Repare que no momento do sacrifício de Aslan ela não está mais branca!”
E por fim temos o guarda-roupas. Simboliza o mundo espiritual. Nárnia é enorme, mas cabe dentro do armário naquele quarto abandonado. O Céu é ilimitado, mas parece poder ser contido, de alguma maneira, nas almas dos santos. A descoberta de Nárnia por Lúcia, a menor e mais inocente dos quatro irmãos, simboliza o fato de que é a pureza que permite perceber as realidades espirituais, O fato de que os outros não acreditaram simboliza a descrença daqueles que não tiveram a experiência da revelação cristã. A discussão entre o Professor e Suzana sobre a “lógica” da mensagem de Lúcia simboliza as discussões que os cristãos enfrentam sobre as relações entre “fé e razão”. O estilo pedagógico e racional do professor, de grande clareza e eficiência na argumentação, simboliza a apologética cristã do próprio C.S. Lewis.
O CAVALO E SEU MENINO
PRÍNCIPE CASPIAN
Neste livro, a perda de fé das pessoas em Nárnia é apresentada. Então, num ambiente de divisão entre crentes e não crentes, Pedro, Suzana, Edmundo e Lúcia voltam ao mundo para provar que Aslam existe, cientes de que apenas os que acreditam iriam vê-lo. Os incrédulos continuam sem enxergá-lo, mas os que “estavam em dúvida”, passam a acreditar e voltam a enxergá-lo.
A VIAGEM DO PEREGRINO DA ALVORADA
Embora a história deste livro esteja menos permeada pela temática cristã, destaca-se por conter uma referência muito direta sobre o propósito das Crônicas de Nárnia. Há um relato feito pelo próprio Aslam em que a personagem confirma que seria no nosso mundo aquele que também atende a alcunha de “Leão de Judá” (termo usado pelos judeus da época de Jesus para designar o Messias que esperavam), não por mera coincidência; ou seja, ele seria o Cristo. Neste diálogo, Lewis também declarou sutilmente o motivo pelo qual escreveu os livros: leva a história bíblica às crianças e apresentar a elas este Deus de amor também em nosso mundo.
“- [Você] Está também em nosso mundo?
– Estou. Mas tenho outro nome. Têm de aprender a conhecer-me por esse nome. Foi por isso que os levei a Nárnia, para que, conhecendo-me um pouco, venham a conhecer-me melhor.”
Uma outra das referências cristãs é a transformação no caráter de Eustáquio, que, por sua avareza, é transformado em dragão. Depois de ser transformado em dragão, acaba por se arrepender do comportamento que teve desde que tinha chegado a Nárnia. Esta transformação é selada num cerimonial de batismo em que Aslam pede que Eustáquio deixe a pele de dragão para trás, representando o nascimento de uma nova criatura.
A CADEIRA DE PRATA
Esse livro guarda uma semelhança com a parábola do semeador, contada por Jesus e relatado em Marcos 4.3-20. Aslam dá missões a Gil e Eustáquio, mas eles não cumprem por falta de fé e por não conhecerem as consequências. Jill encontra Aslam logo na sua chegada em Nárnia, e ele a faz guardar para si alguns objetivos a serem cumpridos durante sua jornada, os quais ela acaba por não cumprir por esquecimento, com exceção do último. Assim, as coisas que haviam sido prometidas começam a dar errado, mas no decorrer da história, eles percebem que deveriam ter seguido as ordens de Aslam, o fazem e tudo volta ao caminho certo.
A ÚLTIMA BATALHA
Assim como na Bíblia, o último livro representa o apocalipse. A Última Batalha aparece para finalizar o conjunto de paralelos bíblicos presentes em toda a série. O livro começa com um macaco e um jumento, os dois encontram uma pele de leão na floresta e resolvem vesti-la no jumento, a partir desse momento eles vagam por Nárnia enganando os narnianos, dizendo quer o jumento era Aslan. Eles exigem coisas da população, fazendo uma comparação com o anti-cristianismo. Ao final do filme, todos estão reunidos em um estábulo esperando por um deus falso. Aqueles que acreditavam em Aslam são salvos e levados para o País de Aslam, ou como pensamos, o céu.
Existe um porém, que é explicado no livro. No país de Aslan só entram as pessoas mortas, então como Lúcia, Edmundo e Pedro entram (Sempre bom lembrar, que Suzana não foi para Nárnia, pois não acreditava mais no lugar, sua explicação seria que ela era velha demais para contos de fadas). Enquanto os outros três irmãos pegam o trem juntamente de todas as pessoas presentes no mesmo, contando seus pais, morrem, pois o trem descarrilha e assim que isso acontece eles chegam em Nárnia, porém sem ter conhecimento de sua morte. Isso tudo é explicado por Aslan, e por fim vão todos para o país de Aslan.
No último livro, há ainda um diálogo interessante entre as crianças e Aslan, transfigurado em forma de cordeiro:
— Por favor, Cordeiro –disse Lúcia-, é este o caminho para o país de Aslam?
— Para vocês, não –respondeu o Cordeiro
–. Para vocês, o caminho de Aslam está no seu próprio mundo.
— No nosso mundo também há uma entrada para o país de Aslam? –perguntou Edmundo–.
— Em todos os mundos há um caminho para o meu país –falou o Cordeiro. E, enquanto falava, sua brancura de neve transformou-se em ouro quente, modificando-se também sua forma. E ali estava o próprio Aslam, erguendo-se acima deles, e irradiando luz de sua juba. (…)
— Nosso mundo é Nárnia –soluçou Lúcia–. Como poderemos viver sem vê-lo?
— Você há de encontrar-me, querida –disse Aslam–.
— Está também em nosso mundo? –perguntou Edmundo–.
— Estou. Mas tenho outro nome. Têm de aprender a conhecer-me por esse nome. Foi por isso que os levei a Nárnia, para que, conhecendo-me um pouco, venham a conhecer-me melhor.
— Por favor, Cordeiro –disse Lúcia-, é este o caminho para o país de Aslam?
— Para vocês, não –respondeu o Cordeiro
–. Para vocês, o caminho de Aslam está no seu próprio mundo.
— No nosso mundo também há uma entrada para o país de Aslam? –perguntou Edmundo–.
— Em todos os mundos há um caminho para o meu país –falou o Cordeiro. E, enquanto falava, sua brancura de neve transformou-se em ouro quente, modificando-se também sua forma. E ali estava o próprio Aslam, erguendo-se acima deles, e irradiando luz de sua juba. (…)
— Nosso mundo é Nárnia –soluçou Lúcia–. Como poderemos viver sem vê-lo?
— Você há de encontrar-me, querida –disse Aslam–.
— Está também em nosso mundo? –perguntou Edmundo–.
— Estou. Mas tenho outro nome. Têm de aprender a conhecer-me por esse nome. Foi por isso que os levei a Nárnia, para que, conhecendo-me um pouco, venham a conhecer-me melhor.
OUTRAS CULTURAS
Mesmo com culturas politeístas e personagens bizarros, estes não tiram o brilho das Crônicas de Nárnia. Existem valores cristãos sendo evidenciados nesta obra e isso faz a diferença. Ler e estudar a bíblia também ajuda muito a entender Nárnia.
Para concluir, repito o que antes já escrevi que esse texto trata-se de um ajuntamento de vários artigos publicados na internet e que procurei transcrever um pouco de cada e acrescentando o meu entendimento sobre este assunto tão apaixonante.
INDICAÇÃO DE LEITURA
Indico aqui a leitura de “O que aprendi em Nárnia” de Douglas Wilson e publicado pela Editora Monergismo. Não fiz uso deste livro aqui para que o leitor possa tanto a ler a resenha que publiquei neste blog, como também adquirir o livro.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
12 Curiosidades sobre As Crônicas de Nárnia. Disponível in: Acesso em 28 dez 2018.
As Crônicas de Nárnia: Referências cristãs. Disponível in: Acesso em 28 dez 2018.
As Crônicas de Nárnia – Cristianismo ou Ocultismo? Disponível in: < aluzdoevangelho.com/single-post/2016/03/09/AS-CRÔNICAS-DE-NÁRNIA-CRISTIANISMO-OU-OCULTISMO> Acesso em 28 dez 2018.
Crônicas de Nárnia e a Bíblia: relações, influências e o Cristo. Disponível in: Acesso em 28 dez 2018.
Relação de As Crônicas de Nárnia com a Bíblia. Disponível in: Acesso em 29 dez 2018
A Mensagem Cristã em “As Crônicas de Nárnia: O Leão, a feiticeira e o Guarda -roupa”. Disponível in: Acesso em 29 dez 2018.
As Crônicas de Nárnia: Referências cristãs. Disponível in:
As Crônicas de Nárnia – Cristianismo ou Ocultismo? Disponível in: < aluzdoevangelho.com/single-post/2016/03/09/AS-CRÔNICAS-DE-NÁRNIA-CRISTIANISMO-OU-OCULTISMO> Acesso em 28 dez 2018.
Crônicas de Nárnia e a Bíblia: relações, influências e o Cristo. Disponível in:
Relação de As Crônicas de Nárnia com a Bíblia. Disponível in:
A Mensagem Cristã em “As Crônicas de Nárnia: O Leão, a feiticeira e o Guarda -roupa”. Disponível in:
Aslam – O cristianismo por trás do Leão de Nárnia. Disponível in: < jonatasjmc.wordpress.com/2011/01/16/aslam-o-cristianismo-por-tras-do-leao-de-narnia> Acesso em 29 Dez 2018.
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