O DIRETÓRIO
DO CULTO DE WESTMINSTER. São Paulo: Editora Os Puritanos, 2013. 66p. [Resumo do livro]
Esse
documento foi redigido por teólogos piedosos e preocupados com um culto puro
que exalte a Deus.
Nosso desejo com este documento histórico é ver a importância da relação entre o que Deus requer de nós e nossa resposta na adoração. Cremos que este Diretório nos ajudará a refletir sobre o culto que estamos apresentando diante de Deus e que deve ser regulado unicamente pelas Escrituras.
Em meio a uma igreja esquecida das palavras de Jesus quando disse “Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mc 7:7), alguns poucos, na nossa pátria começam a manifestar um interesse mais profundo e teológico (não apenas tradicional, mas piedoso) por mudanças na liturgia. Esses veem a necessidade de uma adoração mais simples e pura que não obscureça “o testemunho da obra de Deus na oração, louvor, palavra e sacramento”. Além disso, esperamos despertar a liderança para uma “reavaliação do material bíblico e do que foi legado pelos pais da igreja, à luz de uma reflexão nova sobre a obra do Espírito Santo, a natureza da igreja, e seu culto comum”.
Em 12 de junho de 1643, o Parlamento sancionou um decreto intitulado “Convocação dos Lords e Comuns do Parlamento para a Convocação de uma Assembleia de Teólogos e outros com vistas a serem consultados pelo Parlamento para estabelecimento do Governo e Liturgia da Igreja da Inglaterra e purificação da Doutrina da dita igreja das falsas aspersões e interpretações”. Em 12 de outubro passaram à preparação de um Diretório de Governo, Culto e Disciplina. A Assembleia de Westminster esteve reunida durante cinco anos, seis meses e vinte dois dias. Chegou a marca de 1163 sessões. No final havia redigido os documentos: A Confissão de Fé, o Catecismo Maior; o Breve Catecismo; o Diretório de Culto Público; a Forma de Governo de Igreja e Ordenação e um Saltério.
Temos na língua portuguesa os três primeiros. Muitos nos perguntavam pelo Diretório de Culto que muitas vezes é citado em conferências, especialmente quando está em jogo a questão da liturgia, em particular, a pregação. Agora publicamos pela primeira vez em língua portuguesa este documento redigido por grandes teólogos calvinistas e aceito pelo Parlamento Inglês (1648).
Nosso desejo com este documento histórico é ver a importância da relação entre o que Deus requer de nós e nossa resposta na adoração. Cremos que este Diretório nos ajudará a refletir sobre o culto que estamos apresentando diante de Deus e que deve ser regulado unicamente pelas Escrituras.
Em meio a uma igreja esquecida das palavras de Jesus quando disse “Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mc 7:7), alguns poucos, na nossa pátria começam a manifestar um interesse mais profundo e teológico (não apenas tradicional, mas piedoso) por mudanças na liturgia. Esses veem a necessidade de uma adoração mais simples e pura que não obscureça “o testemunho da obra de Deus na oração, louvor, palavra e sacramento”. Além disso, esperamos despertar a liderança para uma “reavaliação do material bíblico e do que foi legado pelos pais da igreja, à luz de uma reflexão nova sobre a obra do Espírito Santo, a natureza da igreja, e seu culto comum”.
Em 12 de junho de 1643, o Parlamento sancionou um decreto intitulado “Convocação dos Lords e Comuns do Parlamento para a Convocação de uma Assembleia de Teólogos e outros com vistas a serem consultados pelo Parlamento para estabelecimento do Governo e Liturgia da Igreja da Inglaterra e purificação da Doutrina da dita igreja das falsas aspersões e interpretações”. Em 12 de outubro passaram à preparação de um Diretório de Governo, Culto e Disciplina. A Assembleia de Westminster esteve reunida durante cinco anos, seis meses e vinte dois dias. Chegou a marca de 1163 sessões. No final havia redigido os documentos: A Confissão de Fé, o Catecismo Maior; o Breve Catecismo; o Diretório de Culto Público; a Forma de Governo de Igreja e Ordenação e um Saltério.
Temos na língua portuguesa os três primeiros. Muitos nos perguntavam pelo Diretório de Culto que muitas vezes é citado em conferências, especialmente quando está em jogo a questão da liturgia, em particular, a pregação. Agora publicamos pela primeira vez em língua portuguesa este documento redigido por grandes teólogos calvinistas e aceito pelo Parlamento Inglês (1648).
Nossa
pretensão com essa publicação não é de levar às igrejas uma sugestão de modelo
litúrgico para nossos dias, mas apresentar um documento histórico que revela o
zelo, preocupação e amor por parte da igreja (do Reino Unido) com a forma de se
cultuar a Deus. Será que hoje existe essa preocupação? Ou as igrejas estão
cultuando a Deus da forma como bem entendem, como fruto da imaginação dos homens?
Nosso
desejo com este documento histórico é ver a importância da relação entre o que
Deus requer de nós e nossa resposta na adoração. Cremos que este Diretório nos
ajudará a refletir sobre o culto que estamos apresentando diante de Deus e que
deve ser regulado unicamente pelas Escrituras.
Em meio a uma igreja esquecida das palavras de Jesus quando disse “Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mc 7:7), alguns poucos, na nossa pátria começam a manifestar um interesse mais profundo e teológico (não apenas tradicional, mas piedoso) por mudanças na liturgia. Esses veem a necessidade de uma adoração mais simples e pura que não obscureça “o testemunho da obra de Deus na oração, louvor, palavra e sacramento”. Além disso, esperamos despertar a liderança para uma “reavaliação do material bíblico, e do que foi legado pelos pais da igreja, à luz de uma reflexão nova sobre a obra do Espírito Santo, a natureza da igreja, e seu culto comum”.
Em meio a uma igreja esquecida das palavras de Jesus quando disse “Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mc 7:7), alguns poucos, na nossa pátria começam a manifestar um interesse mais profundo e teológico (não apenas tradicional, mas piedoso) por mudanças na liturgia. Esses veem a necessidade de uma adoração mais simples e pura que não obscureça “o testemunho da obra de Deus na oração, louvor, palavra e sacramento”. Além disso, esperamos despertar a liderança para uma “reavaliação do material bíblico, e do que foi legado pelos pais da igreja, à luz de uma reflexão nova sobre a obra do Espírito Santo, a natureza da igreja, e seu culto comum”.
Esperamos
que isso aconteça com a graça de Deus.
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