sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

GOLIAS DEVE CAIR [Resenha]


Muitos de nós enfrentamos uma dificuldade similar, todos os dias, embora não estejamos combatendo gigantes literais. Estamos enfrentando algum tipo de desafio ou problema insuperável, que penetra em nossas vidas. Talvez seja o medo. Talvez seja um vício. Talvez seja a ira. Talvez seja o sentimento de rejeição, um sentimento que permeia muitas áreas da vida. Talvez seja o sorrateiro gigante da complacência.

Algum tipo de gigante está diante de você provocando, perturbando, insultando. Dia após dia, esse gigante rouba o seu poder. Você já tentou diversas abordagens para fazer cessar as provocações, mas se sente imobilizado. Reprimido, detido ou impedido de se mover adiante, de uma maneira saudável. Ou seja, você sabe que não está vivendo o tipo de vida que deseja. Se isso é parte da sua história, então este livro é para você.

O autor escreve: “A obra Golias Deve Cair foi inspirada por uma série de mensagens que nasceram na Passion City Church. As verdades contidas neste livro ressoaram poderosamente em nossas vidas, ajudando-nos a fazer mudanças em nosso modo de pensar, e nessa trajetória acabamos nos identificando na história tão querida de Davi e Golias, que fornece o pano de fundo para esse livro.”

Em Golias Deve Cair, o pastor Louie Giglio descobre uma nova reviravolta na clássica história de David e Golias. A chave para viver livre de nossos gigantes não é a melhor precisão da funda, mas manter nossos olhos no único matador de gigantes - Jesus. Deposite sua esperança nele e veja Golias cair.

O livro possui nove capítulos distribuídos em duas partes: (1) Introdução: o seu Gigante está caindo e (2) Interlúdio: o seu Gigante está morto. Por meio dessa história, vocês descobrirão algumas ferramentas e novos hábitos, algumas novas perspectivas e uma nova maneira de caminhar pela vida. O plano da liberdade é possível e direto. Ele convida você ao sucesso. Mas, em primeiro lugar, precisamos perceber que não é um simples desejo que o seu gigante caia, um dia, em algum momento. Não. É uma ordem.
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GIGLIO, Louie. Golias deve cair: ganhando a batalha contra os seus gigantes. Rio de Janeiro, RJ: Casa Publicadora das Assembleias de Deus. 2019
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

DELEITANDO-SE NA TRINDADE [Resenha]


O livro tem três questões interessante: Por que Deus ama? PORQUE DEUS É UMA TRINDADE. Porque podemos ser salvos? PORQUE DEUS É UMA TRINDADE. Como somos capazes de viver a vida cristã? POR MEIO DA TRINDADE.

A partir destas questões, o autor nos chama atenção afirmando que este livro versa apenas sobre o crescimento no prazer em Deus e na observação de como o ser triúno de Deus torna belos todos os seus caminhos. É a chance de provar e ver como o Senhor é bom, de ter o coração cativado e ser revigorado. Afinal, apenas quando são entendidas as implicações de Deus ser uma Trindade é possível sentir de fato a beleza, a amabilidade arrebatadora de corações e a bondade transbordante de Deus. Se a Trindade fosse uma característica divina que pudéssemos eliminar, nós não o estaríamos livrando de um peso incômodo; na verdade, arrancaríamos algo tão encantador a respeito dele. Pelo fato de Deus ser triúno, seu caráter trino o torna tão bom e desejável.

Sobre o que diz os eruditos acerca deste livro anotamos o seguinte:

(1) Michael Reeves desvenda o significado da Trindade para a vida cristã com seu estilo direto e coloquial aprimorado por vários anos de ministração aos estudantes. Entretanto, não deixe que o estilo o engane. Há substância aqui que ultrapassa a de muitos livros de nível mais alto. Leia o livro. Procure as passagens bíblicas citadas. Que o Espírito o use para ajudar você a enxergar as Escrituras —e acima de tudo, a perceber Deus, a Trindade de uma nova maneira. É impossível recomendar esta obra com mais entusiasmo. (Donald Fairbain)

(2) "Michael Reeves [...] produziu um texto poderoso e conciso sobre a Trindade em Deleitando-se na Trindade, O caráter prático e a fácil compreensão são alguns dos pontos fortes do livro. Um dos aspectos mais empolgantes da obra é a habilidade demonstrada por Reeves de ajudar os leitores a entender o significado de ter comunhão com Deus e entender a doutrina da Trindade como demonstração da 'beleza, da amabilidade arrebatadora de corações e da bondade transbordante de Deus'. (R. Albert Mohler Jr)

(3) Deleitando-se na Trindade, de Michael Reeves, apresentará o Deus triúno como o aspecto mais cativante da fé cristã. Convicto de que a 'triunidade de Deus é o segredo de sua beleza', o autor escreve de todo o coração e com entusiasmo contagioso a respeito da Trindade. Deleitando-se na Trindade é mais estimulante, digno de menção e atraente do que a expectativa geral sobre um livro teológico. Página após página, Reeves descobre novas maneiras de falar, apresentar conexões surpreendentes e fazer-nos recordar que o Deus do evangelho é boas-novas em três pessoas. (Fred Sanders)

O livro além da introdução e conclusão, possui cinco capítulos, onde em cada um deles, o autor percorre a história da igreja do começo ao presente, fazendo referência a uma vasta gama de mestres e pregadores notáveis. Apresenta um retrato rico e agradável das crenças básicas do cristianismo que desvela verdades profundas e transformadoras da nossa fé.
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REEVES, Michael. Deleitando-se na trindade: uma introdução a fé cristã. Brasília, DF: Editora Monergismo, 2014. 146p.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

CONFISSÕES [Resenha]


A obra foi escrita por Agostinho quando já era bispo de Hipona, por volta de 397 d.C. e é ambientada no ocaso do império romano, na África Setentrional e Itália. Por meio deste livro podemos ter alguns vislumbres do século IV no que tange à cristandade, astrologia, maniqueísmo, os platônicos (como eram conhecidos os adeptos do neo-platonismo), alegorese, geografia, influências literárias, etc. Mas acima de tudo aponta a devoção do monge Agostinho, que se descortina diante de Deus e de seus leitores ao longo de cada página. Trata-se de uma autobiografia paradigmática para muitos escritores, que também escreveram suas memórias em forma de confissões. De longe, esta é a obra mais conhecida de Agostinho. A linguagem é refinada, a escrita é boa, com um alto teor retórico e que pode apresentar alguns entraves ao neófito em literatura agostiniana. No entanto, apesar da grandeza da linguagem, a trama é tão bem escrita, que até mesmo iniciantes podem compreendê-la, caso haja vontade e esforço para continuar lendo até o final.

Confissões é escrita com o propósito de expor as fraquezas de Agostinho diante de Deus, em tom de oração, ao mesmo tempo que tem como objetivo levar os seus leitores a amar a Deus e a buscar deleitar-se exclusivamente nEle. Agostinho apresenta a tese de que a verdadeira felicidade e o verdadeiro descanso estão em Deus e é com base nesse pressuposto (de um escritor que já alcançou a felicidade) é que ele escreve esta autobiografia.

Agostinho termina a obra pedindo o descanso e a paz de Deus, que é tomado como tese no início das Confissões e apresenta o sétimo dia como símbolo do repouso final, onde Deus será nosso repouso e descanso, em eterna felicidade.

A obra é fantástica, sublime, bela, digna das maiores honrarias literárias em toda a história da literatura. É a saga da redenção vivida pelo indivíduo, exemplificada na vida de Agostinho, que reconhece o significado último da verdade e da felicidade somente em Deus e que a revelação desta realidade ocorre no mais íntimo do ser, em sua alma. E esta revelação individual é que salva o homem e o faz descansar em Deus, aguardando o dia do repouso eterno!

A obra original está dividida em 13 livros, contudo, nesta edição da Mundo Cristão, os livros de 11 a 13 não foram incluídos. Cada livro é dividido em capítulos e cada capítulo é dividido em parágrafos. Você se identificará nos relatos de todos os livros e verá quão profunda e desesperadoramente necessitamos de Deus! Só dEle, nossa Beleza tão antiga e tão nova!
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AGOSTINHO. Confissões. São Paulo, SP: Mundo Cristão, 2017. 240p.


CRÉDITOS
Texto original e completo publicado no blog
https://farescamurcafurtado.wordpress.com/2017/01/04/resenha-01-confissoes-agostinho/

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

O SOL É PARA TODOS [Resenha]


Antes de tudo, é importante ressaltar que Harper Lee é autora de dois livros, “O Sol é para todos” e “Vá, coloque um vigia”. Mas, foi com o primeiro livro, lançado em 1960, uma obra que foi instantaneamente aclamada pela crítica e conquistou um lugar cativo em listas de melhores obras do mundo tornando-se um clássico imediato, que valeu ao autor o Prêmio Pulitzer de literatura em 1961.

O tema central da obra é o racismo e a injustiça social. A narradora da história é a filha do advogado, uma criança de menos de 10 anos que percebe o contraste social e o preconceito do Sul dos EUA.

O livro é dividido em duas partes. Durante a primeira, a cidade e a sociedade de Maycomb nos é apresentada à medida que Scout Finch vai revivendo suas memórias da época. No fim, um panorama da sociedade é formado, para que possamos entender a importância dos acontecimentos subsequentes.

A segunda parte da obra é centrada em um evento de suma importância naquela cidade. Atticus Finch é nomeado como advogado de defesa de Tom Robinson, um negro acusado de ter estuprado Mayela Ewell, uma branca. A partir daí, tudo muda na vida das personagens do livro. Fica marcante a forma como o preconceito racial estava intrinsecamente enraizado na sociedade americana da época, pois até mesmo as jovens crianças sofrem as repercussões do fato de o pai estar defendendo um negro num caso contra um branco, seja na escola através de outras crianças, ou através dos adultos. O julgamento é, talvez, a parte mais intensa do ponto de vista emocional de toda a obra, onde as crianças são apresentadas, podemos assim dizer, à crueldade da sociedade. As repercussões do julgamento ainda são seguidas de muita tensão, com um clímax final surpreendente.

Esta história emocionante e comovente, aborda temas como a infância, puberdade, injustiça social, direitos humanos, liberdade, racismo, preconceito, transformações, família. No final, nos deixa uma mensagem de esperança, mostrando que o ser humano ainda pode mudar para melhor a sociedade onde vive.
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LEE, Harper. O Sol é para todos. Rio de Janeiro, RJ: 29ª Edição, 2019.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ [Resenha]


Este livro abordará o tema da justificação pela fé de Abraão como um protótipo da fé cristã com base na releitura paulina de Gênesis 15.6 no capítulo 4 da Epístola aos Romanos. O estudo desse tema se fundamenta principalmente pela necessidade do entendimento da justificação no processo da salvação e como a fé de Abraão antecedeu o conceito da fé cristã antes do evento da encarnação, crucificação e ressurreição de Cristo, bem como contribui para uma aproximação sobre a aparente contradição entre a fé do Antigo Testamento e do Novo Testamento.

Na primeira parte deste livro, o autor apresenta as biografias de Abraão e Paulo. Este o apóstolo dos gentios, um ex-praticante do judaísmo que fez uma releitura de vários textos do Antigo Testamento e deixou um precioso legado para a doutrina cristã por meio de seus escritos. Aquele um dos personagens mais populares da piedade judaica. A primeira parte é concluída com a análise teológica do capítulo 4 da Epístola aos Romanos. Nesse capítulo, Paulo faz a releitura específica de Gênesis 15.6 como argumentação para defender a justificação de Abraão por meio da fé, ao contrário do que era defendido com todo afinco pelos judeus e alguns judeus cristãos, de que ele havia sido justificado pelas obras.

Na segunda parte, o autor mostra duas exegeses: Exegese do Antigo Testamento (Gn 15.6) e de Exegese do Novo Testamento (Rm 4). O autor inclui essas duas exegeses com o intuito de auxiliar os leitores que estão buscando um primeiro contato com a exegese, bem como os acadêmicos que já têm conhecimento sobre esse tema. Elas servirão como modelo para que o leitor desta obra elabore as suas próprias exegeses dos textos do Antigo e do Novo Testamento, se assim o desejar.

O livro, possui além dos agradecimentos, prefácio e introdução, cinco capítulos, distribuídos em duas partes com o seguinte título: Parte 1 - O exemplo de fé de Abraão e a releitura paulina de sua justificação em romanos 4 e Parte 2 - Exegese de Gênesis 15.6 e Romanos 4. Devido a sua qualificada formação acadêmica, a sua experiência no magistério teológico, a sua aplicação no estudo da exegese e a sua vivência ministerial, o autor está credenciado a tratar desse gênero literário, o que o faz de uma forma coerente, precisa e inteligente, levando o leitor a compreender de uma forma mais clara que o exemplo de Abraão demonstra que a justificação é pela fé, mediante a graça de Deus, para todas as pessoas, somente através de Jesus Cristo.
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NEVES, Natalino. A justificação pela fé: nas perspectivas abraâmicas e paulina. Rio de Janeiro, RJ: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2019.

CONFLITOS: OPORTUNIDADE OU PERIGO? [Resenha]


O que é um conflito? Um conflito fica caracterizado quando duas partes, ou mais, descobrem que suas posições são incompatíveis e que, se um lado alcançar seu objetivo, bloqueia os objetivos da outra parte. Um conflito é uma disputa que surge sempre que as ações de uma pessoa interferem nos objetivos de outra. Isso implica ainda que, se uma parte alcança seu objetivo, é impossível à outra alcançar o seu.

Onde dois ou três se reúnem, há um conflito em vista. Esta é uma dura realidade que vivenciamos dia a dia em nossos relacionamentos. Conflitos simplesmente acontecem. Eles estão presentes no trabalho, na família e na igreja. Nossa vida é caracterizada por mudanças que, muitas vezes, geram tensões e, assim, surge a necessidade de fazer ajustes. Nós não temos a opção de não lidarmos com conflitos, porque eles existem em todos os nossos relacionamentos. Apesar de muitos duvidarem, lidar com conflitos de forma construtiva é algo que pode ser aprendido.

A qualidade dos nossos relacionamentos é determinada, em grande parte, pela maneira como lidamos com situações de conflito. Por exemplo: como pais, afetamos todas as pessoas da nossa família no presente e também no seu futuro. Isso porque conflitos não resolvidos trazem um tremendo impacto negativo sobre os relacionamentos.

É possível, com a graça e misericórdia de Deus, aprender a lidar com conflitos de maneira construtiva. Existem princípios bíblicos que, se entendidos e praticados, podem transformar seus relacionamentos e fazer de cada um de nós verdadeiros pacificadores.

Portanto, o objetivo deste livro é: (1) apresentar uma perspectiva sobre a dinâmica de conflitos em nossa vida e em nossos relacionamentos; (2) identificar elementos que estão presentes em conflitos; (3) indicar alternativas para lidar com conflitos; e (4) desafiá-lo a viver como um pacificador.

O livro é constituído de 42 capítulos divididos em dez partes, onde o autor faz um tratamento equilibrado da integração de pressupostos bíblicos sobre a origem dos conflitos, e achados psicológicos sobre os pontos fortes e fracos de cada estilo de lidar com os conflitos. O livro deve estar na biblioteca de cada pastor ou líder.
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JANZEN, Ernst Werner. Conflitos: oportunidade ou perigo? A arte de transformar conflitos em relacionamentos saudáveis. Curitiba, PR: Editora Evangélica Esperança, 2017.

sábado, 18 de janeiro de 2020

A FAMÍLIA EM MEIO A TORMENTA [Resenha]


“Família”: o que vem à mente quando é dita essa pequena palavra? Ela representa algo muito maior, é a simbologia de um ambiente seguro, carregado de amor, alegria e união e onde, de vez em quando, pode haver desavenças, crises ou decepções. Porém, independentemente das experiências que se vivem no âmbito familiar, é importante conhecer o verdadeiro valor que ela possui e saber que a família é um plano de Deus e a base sólida para o crescimento nas diversas áreas da vida. Diante dessa realidade, o que fazer para tornar o relacionamento familiar uma fonte apenas de gratificação e aprendizado?

Justamente para falar sobre esse assunto, Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos, lança no Brasil o livro A família em meio à tormenta: Como a cruz redefine o lar, publicado pela Editora Mundo Cristão. A obra traz uma abordagem inovadora para entender a complexidade da relação familiar e elucida verdades tocantes sobre a maravilhosa potenciação da transformação.

O livro é composto por 14 capitulos onde o autor aborda temas cruciais, como: casamento, sexualidade, criação de filhos, traumas e tensões familiares, envelhecimento e fé. Entre esses tópicos citados, Moore expõe conselhos úteis para que o leitor consiga lidar de forma apropriada com as diferentes situações que dinamizam a interação entre parentes. Altamente sincero, ao compartilhar as frustrações e experiências do lar, Russell lembra que a graça de Deus desmistifica a família como ideal de perfeição e a coloca em seu lugar: uma vivência única marcada pela vulnerabilidade, mas que pode ser redimida pelo amor em Cristo.

O caminho da cruz leva para casa. A luz ainda brilha na escuridão, mesmo que as trevas tentem vencê-la. Não importam as tempestades que você enfrenta agora, você pode sobreviver. Se escutar com cuidado, mesmo durante os momentos mais assustadores e sombrios, conseguirá ouvir a voz do galileu dizendo: “Silêncio! Aquiete-se!”. (p.278)

Ainda, o autor conta relatos de sua própria jornada e divide com os leitores uma série de histórias reais que colocam em evidência a importância de um olhar mais atento em relação à maneira de interpretar e solucionar os dilemas do cotidiano. Cuidadosamente contextualizado, A família em meio à tormenta vem repleto de princípios bíblicos e insights práticos sobre questões indispensáveis, tudo para que, quem o ler, vire um agente de mudança em meio às situações que, vez ou outra, todos precisam enfrentar ao conviver com os entes queridos.

Premiado como o livro do ano de 2019 pela revista Christianity Today, A família em meio à tormenta é leitura indicada a pais, mães, pastores, líderes de ministérios e a toda e qualquer pessoa que entenda a importância da construção de famílias sólidas, preparadas e conscientes de sua influência nessa e nas próximas gerações. Uma obra riquíssima para quem não quer ficar no raso, mas, sim, aprender a ir mais fundo e a desfrutar de todos os benefícios do relacionamento familiar, fazendo dele uma fonte de vitalidade e sabedoria para a caminhada.


SINOPSE DO LIVRO A FAMÍLIA EM MEIO À TORMENTA:
Livro do ano de 2019 pela revista Christianity Today A família pode ser a fonte de algumas das experiências humanas mais gratificantes e, ao mesmo tempo, pode nos despedaçar. Pode nos tornar quem somos, e também partir nosso coração. Por que esse arranjo social exerce tanto poder, para o bem ou para o mal, sobre nós?

A família em meio à tormenta traz uma abordagem inovadora para entender a complexidade da relação familiar. A experiência de alegria e dor nos remete à cruz e, à medida que ela se torna referência para a família, somos capazes de resistir às tormentas próprias desse convívio. Sua família, seja ela qual for, o abençoará de tantas formas que talvez você nem se dê conta em meio à agitação das muitas obrigações do momento. Pare e observe essas bênçãos. Ouça o que Deus está lhe dizendo por meio dos membros de sua família. Eles o levarão aonde você nunca esperou ir. Mas não há razão para temer. O caminho à sua frente é o caminho da cruz.

Russell Moore Ao compartilhar fracassos e falhas na experiência familiar, nos lembra de que a graça de Deus desmitifica a família como ideal de perfeição e a coloca em seu devido lugar: uma experiência única marcada pela vulnerabilidade, mas que pode ser redimida pela cruz.

Sobre o autor: Russell Moore é presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos. Ele serviu como diretor do Seminário Teológico do Sul dos Estados Unidos, em Louisville, no Kentucky. É casado com Maria e pai de cinco filhos.
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MOORE, Russel. A Família em Meio à Tormenta: Como a cruz redefine o lar. São Paulo, SP: Editora Mundo Cristão, 2019. 288p.