quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

O CÂNON DAS ESCRITURAS [Resenha]


BRUCE, F. F. O cânon das escrituras: como os livros da Bíblia vieram a ser reconhecidos como Escrituras Sagradas?. São Paulo: Hagnos, 2011

Sendo as Escrituras, cridas por nós, como a Palavra de Deus, é importante que conheçamos o que elas contêm: como chegaram até nós e como vieram a ser reconhecidas, dentre muitos outros escritos, das várias épocas, como sendo "inspiradas por Deus", constituindo o que hoje chamamos Bíblia, Escrituras Sagradas ou Palavra de Deus.

"Cânon" é a palavra técnica usada para descrever e responder sobre a inspiração das Sagradas Escrituras. É uma palavra derivada do grego "kanôn", que quer dizer "vara reta", "régua", "vara de medir", mais tarde termina com o sentido metafórico de "padrão". Percorrendo a história da Igreja, F. F. Bruce nos leva a conhecer muito da literatura apócrifa e como esses livros, foram pouco a pouco sendo rejeitados, até se tomarem apenas livros eclesiásticos, isto é, livros para serem lidos nas igrejas, como hoje se lê livros religiosos, mas não inspirados.

Dr. Bruce começa no Antigo Testamento mostrando como Jesus e os primeiros cristãos sempre apelaram para as Escrituras Sagradas hebraicas como sendo a autoridade final em seus argumentos, seja com escribas, fariseus ou com o povo de sua época. Com habilidade e conhecimento ele continua mostrando o desenvolver do Cânon na história da Septuaginta e através da história chegando até antes e depois da Reforma Protestante de 1517.

Sendo que Jesus e os primeiros cristãos usavam o Antigo Testamento, por que haveria necessidade que outros livros fossem acrescentados aos que já chamavam de "Escrituras Sagradas"? Esta é a pergunta que o autor levanta para então discorrer com profundidade sobre a história dos escritos do Novo Testamento, começando por Marcion, passando pelos pais da Igreja e indo até o Cânon do Novo Testamento na era da imprensa.

Sobretudo, o grande valor do livro é a sua conclusão na qual o autor descreve sobre os critérios da canonicidade. Ele inicia dizendo que: ''Os primeiros cristãos não se preocuparam com critérios de canonicidade. Eles sequer teriam entendido a expressão. Eles aceitaram as Escrituras do Antigo Testamento tal como haviam recebido".  Com o passar do tempo surgiu a necessidade de estabelecer os critérios para que cada livro fizesse parte do Cânon e o autor discorre com habilidade e erudição sobre esses critérios. Este livro será de grande ajuda a todos os estudantes sérios da Palavra de Deus.

Além dos dois prefácios o livro está dividido em quatro partes, constituído assim: Parte 1 é constituído pela Introdução, que recebe o título “As Escrituras Sagradas”; Parte Dois, é formado pelos capítulos 2 até ao 6, onde ele trabalha o Antigo Testamento desde da Lei e os Profetas até depois da Reforma protestante. Parte 3, é formado pelos capítulos 8 ao 20, onde ele expõe o toda a história do Novo Testamento, desde Marcion até a era da imprensa. Parte 4 é a conclusão do livro e é formado pelos capítulos 21 ao 23. Essa quarte parte é importante pelo fato de trabalhar os critérios de canonicidade, a crítica e a interpretação. O livro tem dois apêndices: O Evangelho secreto de Marcos e o Sentido Primário e Sentido Pleno. 

Lembrando que este tem uma nova edição com capa diferente. Aqui reproduzimos na íntegra a introdução deste livro, intitulado “As Escrituras Sagradas”.


A PALAVRA CÂNON

Quando falamos do cânon das Escrituras, a palavra "cânon" tem um significado simples: é a lista de livros contidos nas Escrituras, os livros reconhecidos como dignos de serem incluídos entre os escritos sagrados de uma comunidade de adoradores. Num contexto cristão, poderíamos definir a palavra como "a lista dos escritos reconhecidos pela igreja como documentos de revelação divina". Neste sentido, a palavra parece ter sido usada pela primeira vez por Atanásio, bispo de Alexandria, numa carta que circulou em 367 a.C.

A palavra "cânon" entrou em nossa língua (via latim) vinda da palavra grega. Em grego, isso significava uma vara, especialmente uma vara reta, usada como régua. Desse uso veio o outro sentido que a palavra normalmente tem em português - "regra" ou "padrão". Podemos assim falar de cânones ou regras eclesiásticas. Mas uma vara reta usada como régua pode ser marcada com unidades de comprimento (como uma régua moderna marcada em centímetros ou polegadas). Desta prática a palavra grega kanon veio a ser usada da série de tais marcas, e assim foi usada no sentido geral de "série" ou "lista". É o último sentido que subjaz ao termo "cânon das Escrituras".

Antes de vir a ser usada no sentido de "lista", a palavra "cânon" foi empregada em outro sentido pela igreja - na expressão "a regra da fé" ou a “regra da verdade". Nos primeiros séculos do cristianismo, tratava-se de um resumo do ensino cristão, que se cria reproduzir o próprio ensino dos apóstolos, e pelo qual qualquer sistema de doutrina oferecido para aceitação entre os crentes, ou qualquer interpretação de escritos bíblicos deveria ser avaliado. Porém, quando os limites das Sagradas Escrituras vieram a ser objeto de concordância universal, as próprias Escrituras passaram a ser considerada a regra de fé. Tomás de Aquino (c. 1225-1274), por exemplo, diz que "a escritura canônica, e somente ela, é a regra de fé". De outra perspectiva teológica, a Confissão de Fé de Westminster (1647), depois de alistar os 66 livros do Antigo e do Novo Testamento, acrescenta: "Todos os quais foram dados por inspiração de Deus, para serem a regra de fé e vida". Essas palavras afirmam o status das Escrituras Sagradas como o "cânon" ou "padrão" pelo qual o ensino e a ação cristã devem ser regulados. Ainda que o "cânon" das Escrituras signifique a lista de livros aceitos como Escritura Sagrada, o outro sentido de "cânon" – regra ou padrão — deixou sua marca neste, de modo que o "cânon" das Escrituras é entendido como a lista de livros que são reconhecidos, num sentido peculiar, como a regra de fé e prática.

A questão a ser examinada nas páginas seguintes é: como foi que certos, documentos, e apenas eles, vieram a receber tal reconhecimento? Quem, se houve alguém, decidiu que estes, e nenhum outro, deveriam ser admitidos à lista das Escrituras Sagradas e quais foram os critérios que influenciaram tal decisão?


POVO DO LIVRO

Muitas religiões têm livros sagrados associados às suas tradições ou ao seu culto. Houve certa vez uma série famosa de livros intitulada “Os livros sagrados do Oriente.” Judeus, cristãos e muçulmanos, no entanto, vieram a ser conhecidos como "povos do livro" num sentido especial. Essa é uma designação frequente a judeus e cristãos no Alcorão. Entre os "povos do livro”, o livro tem uma função reguladora: a conformidade ao que o livro prescreve é um teste principal de lealdade a sua fé e prática religiosa.

Para os judeus, o "livro" é a Bíblia Hebraica, que compreende a Lei, os Profetas e os Escritos (com base nas iniciais dessas três divisões na língua hebraica, os judeus frequentemente se referem a ela como TeNaKh). Para os cristãos, o livro contém a Bíblia Hebraica, que eles chamam de Antigo Testamento (ligeiramente amplificada em certas tradições cristãs) e o Novo Testamento. 


OS DOIS TESTAMENTOS

O objeto de nossa preocupação aqui é a Bíblia cristã, que compreende o Antigo e o Novo Testamento. A palavra "testamento" em português normalmente significa os últimos desejos (a "última vontade e testamento" de alguém), mas este não é o sentido que a palavra é usada no que diz respeito às duas partes da Bíblia cristã. Nossa palavra "testamento" vem do latim testamentum, que significa o mesmo que o termo legal em português, mas que neste contexto particular é usado como tradução da palavra grega diathêkê. Esta palavra pode de fato significar “testamento”, mas é usada mais amplamente para descrever vários tipos de acordo ou trato, não tanto do tipo que se faz entre iguais, em que uma das partes é superior em poder ou dignidade e concede certos privilégios à outra parte que é inferior, ao passo que a parte inferior assume certas obrigações para com a parte superior. O termo é usado repetidamente tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, tanto na tradução grega da Bíblia hebraica quanto no original grego do Novo Testamento. Geralmente é traduzida pela nossa palavra "aliança", e seu uso mais marcante diz respeito a um acordo entre Deus e os seres humanos. Nesse caso, obviamente, não se pode aventar a hipótese de um acordo entre iguais.

Nos primeiros livros do Antigo Testamento, Deus faz uma aliança com Noé e seus descendentes (Gn 9.8-17), e uma vez mais com Abraão e seus descendentes (Gn 15.18; 17.1-4). O sinal externo da aliança com Noé foi o arco-íris. O sinal externo da aliança com Abraão foi o rito da circuncisão. Mais tarde, quando os descendentes de Abraão (ou pelo menos uma parte importante deles) migraram para o Egito e foram obrigados a trabalhar como escravos. Deus lembrou de sua aliança com Abraão e operou sua libertação. Ao deixarem o Egito sob a liderança de Moisés, foram constituídos como nação no deserto do Sinai. Sua constituição nacional assumiu a forma de uma aliança feita com eles pelo Deus de seus antepassados, que se dera a conhecer a eles pelo seu nome pessoal, Javé. Os termos dessa aliança eram, simplesmente: "Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo". Javé tomou sobre si a responsabilidade de lhes fazer vários tipos de provisões. Eles assumiram a responsabilidade de adorar exclusivamente a ele e obedecer aos seus mandamentos. Essas responsabilidades foram registradas num documento chamado "o livro da aliança". De acordo com a narrativa de Êxodo 24.4-8:

Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e, tendo-se levantado pela manhã de madrugada, erigiu um altar ao pé do monte e doze colunas, segundo as doze tribos de Israel. E enviou alguns jovens dos filhos de Israel, os quais ofereceram ao Senhor holocaustos e sacrifícios pacíficos de novilhos. Moisés tomou metade do sangue e o pôs em bacias; e a outra metade aspergiu sobre o altar. E tomou o livro da aliança e o leu ao povo; e eles disseram; "Tudo o que falou o Senhor faremos e obedeceremos". Então, tomou Moisés aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo e disse: "Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez convosco a respeito de todas estas palavras".

Esta narrativa é resumida no Novo Testamento, em Hebreus 9.18-20, onde a aliança assim ratificada é qualificada como "a primeira aliança". Essa nomenclatura se deve ao fato do escritor de Hebreus a contrastar com a "nova aliança" prometida em Jeremias 31.31 -34. Mais de seiscentos anos depois da ratificação da aliança do tempo de Moisés ao pé do monte Sinai, o profeta Jeremias anunciou que, em dias ainda por vir, o Deus de Israel estabeleceria uma nova aliança com seu povo e que ela substituiria a aliança que fizera com a geração do Êxodo, quando os tomou "[...] pela mão para os tirar da terra do Egito" (Jr 31.31-34). A antiga aliança deixara bem claro para eles qual era a vontade de Deus, mas não lhes concedera o poder de cumpri-la. Por lhes faltar esse poder, eles quebraram a aliança. Sob a nova aliança, no entanto, seria comunicado ao seu povo não apenas o desejo, mas também o poder de cumprir a vontade de Deus: Sua lei seria colocada dentro deles e gravada em seus corações. "Quando ele diz Nova [aliança]", escreve o autor de Hebreus, "toma antiquada a primeira" (Hb 8.13). E ele não deixa aos seus leitores qualquer dúvida de que a nova aliança já tenha sido estabelecida, ratificada não pelo sangue de animais sacrificados, mas pelo sangue de Cristo, um sacrifício que efetua não apenas a purificação externa da contaminação ritual, mas a purificação interior da culpa em nossa consciência.

Esta interpretação da promessa da nova aliança alinha-se perfeitamente com as palavras do próprio Jesus. Durante a noite que antecedeu a sua morte, em volta da mesa com seus discípulos, ele lhes deu pão e vinho como memoriais de si mesmo. Ao lhes dar o vinho, segundo o registro de Marcos, ele disse: "Isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos" (Mc 14.24). É praticamente impossível não ouvir o eco das palavras de Moisés: "Eis aqui o sangue da aliança . . ." Fica implícito que a aliança associada ao sangue de Jesus (sua oferta voluntária de si mesmo a Deus) é a nova aliança prometida em Jeremias. Essa implicação é explicitada nas palavras de Paulo: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue" (1 Co 11.25).

Cada uma dessas alianças - a antiga no Sinai e a nova aliança inaugurada por Jesus — lançou um grande movimento espiritual. Cada um desses movimentos gerou uma coleção especial de literatura e essas coleções literárias vieram a ser conhecidas na igreja como "os livros da antiga aliança" e "os livros da nova aliança". A primeira coleção surgiu ao longo de um período de mil anos ou mais. A segunda coleção tem um caráter mais inaugural. Suas várias partes foram escritas no século que se seguiu ao estabelecimento da nova aliança. Não foi senão no fim do século II de nossa era que as duas coleções começaram a ser descritas brevemente como a Antiga Aliança (ou Antigo Testamento) e a Nova Aliança (ou Novo Testamento). Esses dois títulos são atestados em grego e em latim quase simultaneamente — em grego, nas obras de Clemente de Alexandria; em latim, nas obras de Tertuliano de Cartago.

Já foi sugerido que a expressão "A Nova Aliança (ou Novo Testamento)" foi usada pela primeira vez para designar uma coleção de livros em 192 d.C., em uma obra antimontanista escrita em grego, dirigida ao bispo frígio Avircius Marcellinus, da qual Eusébio cita algumas porções. Esta obra fala da “palavra da nova aliança do evangelho, à qual nada se pode acrescentar por qualquer pessoa que tenha escolhido viver segundo o próprio evangelho e da qual nada se pode excluir”. Todavia, é pouco provável que se trate de uma referência ao Novo Testamento em nosso sentido do termo. O autor anônimo se mostrou um pouco perturbado com a possibilidade de que sua própria obra pudesse ser vista como uma adição à “palavra da nova aliança do evangelho”.


UM CÂNON FECHADO

As palavras "à qual nada se pode acrescentar ... e da qual nada se pode excluir", sejam quais forem os seus significados em seu contexto original, parecem certamente implicar o princípio de um cânon fechado. Ha alguns eruditos que sustentam a ideia de que a palavra cânon só deveria ser usada onde a lista de livros especialmente autorizados estivesse fechada e muito pode ser dito em favor desse uso restritivo da palavra (uma palavra mais flexível poderia ser usada para a coleção em processo de formação), embora seja pedante insistir invariavelmente nele.

Essa linguagem sobre nem adicionar nem excluir é usada em relação a componentes individuais de ambos os testamentos. A lei de Deuteronômio, por exemplo, se acrescenta a advertência: "Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela" (Dt 4.2; cf. 12.32). Uma advertência mais completa se encontra em Apocalipse, no Novo Testamento: "Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo. Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro. E se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia. Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro" (Ap 22.18,19).''

O autor do Didaquê (um antigo manual de instruções eclesiásticas) ecoa a advertência de Deuteronômio ao dizer: “Não esquecerás os mandamentos do Senhor, mas guardarás as coisas que recebeste, ‘sem adicionar, nem subtrair’”. Por volta da mesma época (fim do século I d.C.) Josefo usa linguagem semelhante sobre as Escrituras hebraicas: “Embora tantas eras já se tenham passado, ninguém jamais ousou acrescentar-lhes qualquer coisa, ou delas tirar qualquer coisa, ou nelas modificar coisa alguma”. Esse tipo de linguagem não pode significar outra coisa a não ser um cânon fechado.


RECONHECIMENTO LITÚRGICO

O status das Escrituras é simbolicamente reconhecido em várias tradições de culto público. Veneração especial é demonstrada para com os rolos da lei no culto da sinagoga quando são carregados da arca santa, onde são guardados, até a bimah onde são lidos para a congregação. Na liturgia da Igreja Ortodoxa, o livro do evangelho é carregado em procissão e sua leitura é precedida pela convocação: "Sabedoria! Que todos se levantem! Ouçamos o santo evangelho!" Assim, a veneração demonstrada não se dirige ao material que ele é feito ou à tinta com a qual foi escrito, mas à Santa Sabedoria que encontra sua expressão nas palavras a serem lidas. Na liturgia católica o evangelho é tratado com veneração comparável e sua leitura é precedida e seguida por orações especiais. No culto da Igreja Anglicana, o povo se põe em pé para a leitura do Evangelho, e quando esta é anunciada é comum dizerem: Glória a Cristo, nosso Salvador", ao passo que à sua conclusão, quando o leitor diz: "Este é o evangelho de Cristo", a congregação responde: "Glória a Cristo, nosso Senhor".

Em igrejas da ordem reformada (como a Igreja da Escócia e outras igrejas presbiterianas ao redor do mundo) a primeira ação formal de um culto público de adoração ocorre quando a Bíblia é trazida do vestíbulo e colocada sobre o pedestal de leitura. Alguém deve trazê-la, naturalmente, seja um ministro auxiliar seja um oficial da igreja), mas a pessoa que o faz não tem significância litúrgica (mesmo que, em tempos idos, se pensasse ser necessário “dignificar seu ofício"). É a Bíblia que tem significância litúrgica. A Bíblia é seguida a uma distância respeitosa pelo ministro. E por quê? Porque ele é o ministro - ou seja, no sentido original do termo, o "servo" da Palavra. Nenhuma sigla indicando realização acadêmica ou honraria pública pode se igualar em dignidade às letras V.D.M., colocadas após o nome do pastor em algumas igrejas reformadas - Verbi Divini Minister, "servo da Palavra de Deus". No culto, quando chega a hora da leitura pública da Bíblia, essa lição é destacada pela exortação introdutória: "Ouçamos a Palavra de Deus!

É do conteúdo, da mensagem, do livro que se deriva o seu valor, quer pensemos no evangelho em particular quer na Bíblia como um todo. E importante, por isso, que conheçamos o seu conteúdo e como vieram a ser destacados dentre outros escritos - como escritos santos e inspirados. Essa é a razão de estudarmos o crescimento do cânon das Escrituras Sagradas.

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